Saiba mais sobre a síndrome de Cushing

A síndrome de Cushing é um distúrbio raro, grave e debilitante causado por uma exposição crônica a altos níveis de cortisol e pode ser fatal se não for tratada.17

Com uma incidência estimada de 0,2 a 5,0 por milhão de pessoas por ano e uma prevalência de 39 a 79 por milhão, a síndrome de Cushing está associada a um risco aumentado de morbidade e mortalidade e a uma qualidade de vida significativamente reduzida.2

Em um estudo de base populacional, a idade mediana de início/diagnóstico da síndrome de Cushing foi de 41,4 anos,17 e é aproximadamente 3 vezes mais comum em mulheres do que em homens.2

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Chegando a um diagnóstico

Os sinais clínicos da síndrome de Cushing são altamente variáveis, pois os pacientes apresentam uma infinidade de comorbidades e sinais clínicos não específicos. Isso reforça a importância de um diagnóstico diferencial.6,9

Os sintomas ambíguos podem atrasar o diagnóstico e, como resultado, demora-se em média de 5 a 7 anos para que os pacientes sejam diagnosticados desde os primeiros sinais.18

Uma vez que há a suspeita da síndrome de Cushing, o diagnóstico é baseado no histórico médico, exame físico e exames laboratoriais.

Exames de triagem e diagnóstico para síndrome de Cushing avaliam o estado secretor do cortisol: ritmo circadiano anormal com cortisol salivar noturno (LNSC), eixo de resposta a glicorticoides comprometido com teste de supressão de cortisol após dexametasona noturno de 1 mg ou teste de dexametasona de baixa dose de 2 dias, e aumento do cortisol biodisponível com cortisol livre urinário (CLU) de 24 horas. A execução de dois ou mais desses testes é uma prática comum para confirmar um diagnóstico.5,10

Compreender o mecanismo da síndrome de Cushing é o primeiro passo para reconhecer o impacto da doença.

A importância do tratamento rápido e eficaz

Quando tratado inadequadamente, o risco de mortalidade da síndrome de Cushing pode ser cerca de 4 vezes maior do que na população geral.19  Os efeitos prejudiciais do hipercortisolismo contínuo são amplamente impulsionados por um risco maior de doença cardiovascular e infecções, osteoporose, comprometimento do metabolismo da glicose, dislipidemia, obesidade, hipertensão e distúrbios de coagulação.20

Uma duração mais longa do hipercortisolismo antes do tratamento está associada a resultados piores e pode desempenhar um papel na persistência de comorbidades após remissão ou normalização dos níveis de cortisol.18

Considerando o importante papel do cortisol em vários sistemas e o impacto dos sintomas na qualidade de vida do paciente, é de vital importância que um diagnóstico imediato seja combinado com um tratamento precoce destinado a normalizar os níveis de cortisol.7

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    “Complicações e consequências da doença afetam de forma dramática a vida desses pacientes.”


    Prof. Dr. Rosario Pivonello, PhD
    Especialista em endocrinologia e hipófise

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